
Subjetividade e Filosofia
A subjetividade é um conceito tão complexo quanto o universo. É tão ampla e variável quanto as estrelas no céu noturno. É tão singular quanto as impressões digitais. E, assim como as impressões digitais, é usada para nos identificarmos como indivíduos únicos.
Simone de Beauvoir, filósofa francesa do século XX, acreditava que a subjetividade é algo construído socialmente e não é algo dado naturalmente. Ela argumentava que a mulher é tratada como “outro” na sociedade e é vista como objeto, enquanto o homem é visto como sujeito. Simone De Beauvoir argumentou que para alcançarmos a igualdade, precisamos reconhecer e questionar essas normas sociais e construir uma sociedade onde as pessoas sejam vistas como sujeitos, independentemente de sua identidade de gênero ou raça.
Mas, ao mesmo tempo, é tão absurdamente absurda quanto a ideia de um elefante voando. Afinal, como algo tão subjetivo e particular pode ser usado como prova ou justificativa para nossas ações e opiniões? Como algo tão imaterial pode ser tão determinante em nossas vidas e nas vidas dos outros?

Subjetividade e filosofia
Minha visão sobre Subjetividade
A subjetividade é o melhor amigo dos hipócritas, dos manipuladores e dos egoístas. É o escudo perfeito para aqueles que não querem enfrentar a verdade e a responsabilidade de suas ações. É a desculpa perfeita para aqueles que não conseguem enxergar além do próprio nariz.
Mas, ao mesmo tempo, é também a fonte da arte, da criatividade e da empatia. É o que nos permite sentir emoções profundas, amar incondicionalmente e ter compaixão pelos outros.
A intangibilidade é a ironia da vida é tudo ao mesmo tempo. É tão incrível quanto é assustador, é tão bela quanto é feia, é tudo e nada.
E no final das contas, é a única coisa que realmente temos e que realmente importa.
Mas, claro, isso é apenas a minha opinião altamente subjetiva e, provavelmente, incorreta.
Leave A Comment